Nossas unhas são formadas, basicamente, por finas camadas de queratina e água. Com uma alimentação correta, ela tende a crescer e se fortalecer. E aí que as manicures entram em ação: usam e abusam de cores e texturas, para criar um visual incrível.
Mas, em alguns casos, elas não crescem tão saudáveis assim. O uso excessivo de produtos químicos, a falta de vitaminas no organismo ou até mesmo a predisposição genética para as unhas finas contribuem para um visual ressecado e quebradiço.
Para isso, existe uma solução: as extensões de unhas! Além de oferecerem uma alta durabilidade, permitem a criação de diversos tamanhos e formas, deixando um visual único nas mãos das clientes.
Quais são os tipos de materiais disponíveis no mercado? Você sabe escolher a técnica de acordo com a necessidade de cada um?
Separamos este guia para que você entenda tudo sobre as extensões!
A unha de gel é a mais procurada entre os tipos de alongamento. Ela é fácil de ser feita e é uma ótima opção para quem sofre com as alergias. O gel é um material hipoalergênico, com aparência gelatinosa, que acompanha o formato da unha original e oferece uma ótima fixação. O produto seca em segundos e fica com uma aparência esbranquiçada.
Nesse procedimento, a manicure cola unhas artificiais e transparentes nas pontas das unhas naturais. O acrílico não precisa de secagem em cabine e tem um resultado mais rígido que o de outros tipos de alongamento de unhas, portanto, não permite grandes variações e tem um resultado mais artificial que os demais.
Esse procedimento também é hipoalergênico, transparente e de alta resistência. Aqui, em vez de usar um molde, a manicure cola filamentos de fibra de vidro em cima da unha da cliente — é possível deixá-los até levemente curvados, como uma unha natural. Após colados, são fixados com gel e expostos a uma cabine de luz.
Este material não é tão resistente quanto os demais. Devido ao rápido ressecamento, quebra com mais facilidade, o que permite a entrada de umidade entre as duas camadas. Por isso, as unhas de porcelana são indicadas para quem deseja proteger a parte superior das unhas, mantendo um visual mais curto e discreto.
Seja qual for o tipo de material escolhido para a extensão, é fundamental orientar a cliente para retornar à manutenção a cada 20 dias, no máximo. Isso porque as unhas não param de crescer, empurrando todo o material para frente. Assim, o crescimento natural das unhas pode acarretar o descolamento das extensões, a quebra das unhas naturais e até o surgimento de fungos e inflamações, que aparecem com infiltração da umidade.
Conta para a gente, com qual material você tem mais afinidade? Todos são oportunidades incríveis de ampliar o seu currículo e trazer mais clientes para dentro do seu negócio. Conheça o nosso curso de Especialização em Alongamento de Unhas e saiba tudo sobre esse universo!