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A maquiagem artística e a caracterização como uma forma de arte

Conheça mais sobre a maquiagem artística e como ela pode ser um campo riquíssimo de expressão de criatividade, bem como uma forma de aquisição de novos clientes

O universo da maquiagem é bastante amplo, mas pode-se dizer que as duas principais vertentes são a maquiagem social e a artística. Embora a primeira seja muitas vezes considerada a mais relevante, já que está mais presente no dia a dia, não podemos ignorar o crescimento que a caracterização teve nos últimos anos. 


E por que é tão importante conhecer esta área? 


É uma verdadeira arte 


A maquiagem convencional é muito valorosa: ela revela um potencial da beleza de uma pessoa. Além disso, uma maquiagem é capaz de proporcionar aumento de autoestima, ou mesmo fazer uma pessoa descobrir em si novos aspectos da sua personalidade. Incrível, não? 
De certa forma, o mesmo acontece com a maquiagem artística. Com ela, podemos explorar novos personagens e o céu é o limite. Entretanto, além do talento e dedicação, é fundamental buscar conhecimento através do estudo, afinal um talento não direcionado é um talento desperdiçado. Isso é um benefício tanto para o cliente quanto ao maquiador, que pode ver nisso uma válvula de escape; ou uma tela branca para deixar sua criatividade fluir. 

É um campo em ascensão 


Uma vez que você tem as ferramentas para compor maquiagens de qualidade, sejam sociais ou artísticas, é importante continuar investindo. Afinal, as pessoas estão sempre em busca da melhor qualidade, e de habilidades muito específicas. Seja para uma fantasia, uma transformação, especialmente em trabalhos audiovisuais, é essencial que você esteja preparado, e seja o profissional requisitado. 

Visibilidade em jogo 


As redes sociais tiraram a maquiagem artística do sazonal. Hoje, é frequente vermos vídeos de talentosos artistas aplicando maquiagens ousadas, transformando-se em celebridades, ou perfis populares de drag queens. Todos se aproveitam da criatividade e exuberância da maquiagem artística para assumir seus papeis, e com um nível crescente de qualidade. 


É importante ter isso em mente, para também não levar apenas em consideração a sazonalidade tipicamente associada à essa arte. O Carnaval e Halloween são épocas muito rentáveis aos artistas que realizam caracterizações, e devem sim ser levados em conta, mas não devem se limitar por tais datas. Existe um grande mercado de produções artísticas, de cinema, convenções e feiras temáticas, entre outros, que é perene e carente de profissionais especializados em maquiagem artística e de caracterização. 

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Afinal, O Que é Visagismo?
O visagismo é um termo derivado da palavra visage (rosto em francês) e foi criado em meados do século XX. Ele é fruto da escola de artes Bauhaus, que, por sua vez, foi inspirada na seguinte frase de Louis Sullivan, um famoso arquiteto da época: “a forma sempre segue a função.”  Mas, afinal, o que é Visagismo e o que a definição acima tem a ver com o que conhecemos hoje? Confira o artigo para descobrir!  O que é visagismo? Visagismo é um conjunto de técnicas usadas para valorizar a beleza de um rosto. Em outras palavras, é a criação personalizada de uma imagem pessoal. A ideia é trazer harmonia para a estética de um rosto através de maquiagem, tintura e corte de cabelo, design de sobrancelhas, entre outros. Assim como Sullivan se inspirava na função que uma construção teria para desenvolver sua forma, no visagismo precisamos pensar que para cada estrutura de cabelo criada é necessário considerar a função (proposta de imagem). Ou seja, devemos pensar qual imagem a pessoa irá transmitir para quem a olhar. Usando o visagismo em design de cabelos No Brasil, o maior divulgador do termo é o artista plástico Philip Hallawell, que criou um método próprio onde envolve não só formatos de rosto, mas também a combinação dessas métricas com tipos de temperamentos propostos pelo psicanalista Karl Yung. Com tantos elementos de análise, como utilizar essas informações diante de um cliente na cadeira de seu salão?Sabendo dessa dificuldade, as professoras universitárias Daniele Bornea e Andrea Romano criaram um método de harmonização de imagem, em que se utiliza apenas dos atributos capilares para as propostas de mudanças.Dentro desse olhar, resolveram inverter a construção do pensamento do profissional criando uma metodologia de trabalho, o Criando Efeito. Metodologia Criando Efeito Nas escolas tradicionais de cabeleireiro, aprende-se uma série de técnicas: tipos de cortes, coloração, mudança de forma do cacho, etc. Porém, no dia a dia do salão, os clientes não pedem uma técnica a ser aplicada, mas sim um resultado subjetivo. Por exemplo, um cabelo mais sensual, moderna ou prático. No Criando Efeito – livro de mesmo nome da metodologia –, é endereçado como fechar esse espaço entre o conhecimento técnico e o desejo dos clientes. Pelo caminho ensinado no material, primeiro o profissional determina qual imagem criar, a partir dos desejos proferidos pelo cliente, e em seguida, escolherá as melhores técnicas para atingir o cabelo planejado. O livro apresenta um gráfico que combina o comprimento e o volume do cabelo, então, é possível perceber, por exemplo, que cabelos mais curtos e menos volumosos nos remetem a adjetivos de independência e força, como confiança, segurança e liberdade, enquanto cabelos mais longos e volumosos remetem a adjetivos como sensualidade, intensidade e emoção.   A partir desse conhecimento, o profissional pode sempre olhar o gráfico e saber se deve dar volume e comprimento ou tirar volume e comprimento do cabelo para saber qual a melhor técnica usar. Simples e prático, né? Com isso, é possível transformar uma imagem mudando o cabelo, ou aspectos do corpo, em um salão de beleza! Gostou? Saiba mais sobre visagismo aqui no nosso blog ou em www.daniborneadigital.com.br. Acompanhe a Daniele em suas redes sociais: ·         Facebook: danielebornea ·         Instagram: @borneadaniele ·         YouTube: Ciência da Beleza
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Como fazer a transição capilar sem sofrer
Celebridades, como a cantora Ludmilla e até a ex-primeira dama americana, Michelle Obama, estão arrasando com seus cachos naturais depois da transição capilar. O processo consiste em recuperar e assumir o formato ondulado ou crespo depois de ser lisa por um determinado período de químicas artificiais. Sair da progressiva, escova definitiva, relaxamento ou outros métodos não é nada fácil, a gente sabe, afinal demanda muita paciência e cuidados especiais durante um bom tempo. Mas quem já encarou a situação assina embaixo: vale a pena! E é justamente essa propagação positiva a responsável pela forte tendência na adesão de cada vez mais mulheres à transição capilar. Entre os motivos relevantes dessa mudança de comportamento estão o poder nocivo das substâncias que alisam e a libertação de ter um cabelo cacheado natural (e por consequência mais saudável!). Se você é cabeleireiro profissional, saiba que pode ajudar e muito sua cliente “artificialmente lisa” a resgatar os fios naturais. Precisa de uma orientação? Então siga o nosso guia completo que ensina a passar por todas as etapas da transição capilar sem sofrer.       A cantora Ludmilla e Michelle Obama antes e depois da transição capilar      FASE 1 – Abandonar a química A partir do momento que você decide não retocar mais o procedimento químico, é preciso segurar a ansiedade e começar a exercitar a paciência. Para uma transição capilar sem drama ou complicações, a melhor saída é focar no objetivo de recuperar os fios naturais e a saúde do cabelo. “Isso porque o processo pode ser demorado e diferente para cada tipo de cabelo, então é preciso saber esperar. E não tem como mensurar o período exato que é necessário, deve ser analisado caso a caso. É bom ter em mente que nenhum produto é milagroso, o melhor aliado nesse projeto é mesmo o tempo”, enfatiza Douglas Baptista, cabeleireiro e gestor Pedagógico do Instituto Embelleze Franchising. Outro ponto importante é que quanto maior a diferença de textura entre os fios naturais e os processados quimicamente, maior a necessidade de saber esperar. Mas além de resiliência, alguns métodos podem ajudar bastante como penteados que disfarçam, um bom corte (na hora certa!), produtos que nutrem e hidratam e cuidados essenciais no dia a dia. Tudo isso pode amenizar a angústia dessa fase de ansiedade. “Esse arsenal de alternativas, além de auxiliar na beleza e saúde do fio, auxilia na harmonização de texturas similares entre pontas e raiz e no crescimento do cabelo, fazendo com que o período da transição capilar passe mais rápido”, garante Douglas. FASE 2 – Esperar o cabelo crescer Além da paciência, a transição capilar ainda envolve a autoestima, tema delicado para as mulheres. No entanto, existem alguns cuidados especiais para resistir (e persistir) com tranquilidade neste período em que o cabelo fica sem forma e com um volume indesejado. Hora de se munir com alguns truques espertos para viver em paz com a raiz ondulada e o comprimento liso: Não vá contra a natureza. Pense sob o ponto de vista de aceitar o cabelo como ele é, e assumir sua identidade. “Isso significa, antes de qualquer coisa, uma desconstrução de padrões, o que é libertador tanto físico quanto socialmente”, destaca Douglas Baptista. Afinal, quem disse que cabelo bonito é necessariamente liso? Essa aceitação do natural só aumenta a autoestima e favorece bastante o processo de resgate dos cachos. Aproveite para brincar com a sua imagem. Use o período de transição capilar para abusar dos acessórios e adotar um visual diferente. Lance mão de lenços, turbantes e bandanas – os tecidos estão super em alta como adorno de cabeça. Então, se joga! Penteados são sempre um sucesso. Não faltam opções para deixar os cabelos presos com estilo: moicanos, tranças embutidas nas laterais ou partindo da região da frente da cabeça e, claro, o clássico rabo de cavalo são bem-vindos. E para quem gosta de sair do lugar-comum, os famosos apliques e as extensões capilares também podem ser muito úteis nesta fase da transição capilar. Não hesite em optar pela texturização. Isto é, uma técnica para disfarçar a diferença entre as duas texturas: a do cabelo cacheado que vai nascendo e a da parte alisada que vai perdendo o jeito de fio reto e pode ficar com uma ondulação estranha. O método da texturização é simples: consiste em cachear a parte alisada com bobes ou bigudinhos. A dica aqui é evitar ferramentas de calor, como o babyliss, por conta da fragilidade em que o fio se encontra. Invista no cosmético certo. Neste período da transição capilar, os fios estão mais porosos, sem vida e quebradiços, portanto é indispensável investir numa linha de xampu, condicionador e leave-in rica em proteínas e ativos emolientes e regeneradores, os mesmos indicados para cabelos secos e quimicamente danificados. Uma vez por semana é preciso fazer um protocolo com uma máscara bem hidratante para repor a água dos fios, que pode ser potencializada com o uso de uma ampola power, também de hidratação. Além disso, alguns detalhes ajudam e muito! Veja só: A ideia é não economizar nos cremes de pentear, leave-ins e máscaras de finalização, que ajudam a dar forma ao cabelo e, por consequência, mantê-lo domado. Fuja dos xampus anti-resíduos ou de limpeza profunda, porque são agressivos. A transição capilar fragiliza a fibra e é comum ela quebrar e cair com um pouco mais de facilidade. Formulações suaves, como nos produtos Low e No Poo, higienizam na medida certa. Elas contêm pouco ou nenhum sabão detergente, evitando, assim, que os tratamentos de hidratação sejam removidos, mantendo o fio hidratado e nutrido. Invista da linha DNA do Cacho, da Embelleze, para tratamentos em salão, além de cuidar da saúde do fio, mantém uma curvatura bonita e natural, mesmo na etapa difícil da transição capilar. FASE 3 – Cuidar intensamente da saúde dos fios O fio danificado por químicas alisantes perde sua proteção natural – as cutículas; e, com o tempo, fica desidratado, sem nutrientes e com pouca matéria. Sim, não sobra quase nada! O cronograma capilar é fundamental nesta fase. Os tratamentos do calendário, que alternam hidratação, nutrição e reconstrução são muito úteis, pois têm princípios ativos diferentes e se complementam fornecendo aos fios tudo o que eles precisam na etapa de fragilidade extrema. A hidratação, feita com máscaras concentradas, repõe a água. A nutrição recupera o lipídeo (aquela oleosidade natural da raiz que nutre o fio) e os ativos essenciais, e pode ser feita com óleos comerciais, de linha, ou os naturais como, por exemplo, o de coco, amêndoa ou oliva. A reconstrução é essencial para recuperar a queratina e formar de novo a cadeia de aminoácidos que reestrutura o fio danificado por químicas pesadas, como as dos métodos de alisamento. Geralmente, os produtos ideais para reconstruir o fio são à base de óleos e manteigas, como os de karité, argan, murumuru. FASE 4 – Livrar-se de vez da parte lisa do cabelo Quando chega a fase em que já é possível cortar uma boa parte dos fios alisados e começar a dar forma ao caimento dos fios naturais é sinal de que a angústia da transição capilar está chegando ao fim! No entanto, é preciso conhecimento para saber qual o momento certo de recorrer à tesoura. Dependendo do caimento do cabelo, quando a raiz crespa começa a crescer, o comprimento costuma ficar muito irregular, por isso é importante ouvir a opinião de um cabeleireiro. Em alguns casos o corte reto, o mais desejado pelas mulheres por significar “adeus à tortura”, pode deixar as pontas desiguais e não ter um caimento harmônico. Já o corte em camadas é quase sempre a melhor solução, pois ele traz simetria ao cabelo. Mas ainda assim é importante analisar caso a caso, pois essa teoria pode não se aplicar para algumas mulheres. Só mesmo um profissional especializado para indicar a hora e o estilo do corte correto. As mais corajosas costumam cortar o mal pela raiz, literalmente. Se jogam no corte radical, bem curtinho, conhecido como Big Chop – nesse caso, não há nenhuma contraindicação, é só querer.    A atriz Nathalie Emmanuel também decidiu assumir os lindos cachos
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