Sempre existe aquela dúvida na hora de escolher o melhor método de depilação: cera quente ou cera fria?
Ambas têm suas vantagens e desvantagens e o uso varia muito de acordo com o gosto pessoal da profissional ou da cliente. Mas, de qualquer forma, é importante estar informada sobre as características de cada uma para poder auxiliar a cliente a escolher a melhor opção. Vamos conhecer mais?
Cera quente
Muito comum nos salões de beleza e clínicas de estética, a cera quente elimina os pelos desde a raiz. Por ser um produto de alta temperatura, é menos dolorida, já que os poros são abertos com o calor, o que facilita a remoção dos pelos. Além de não possuir contraindicações, garante duração da depilação por cerca de 20 a 30 dias.
Contudo, existem algumas desvantagens. A cera quente pode ocasionar queimaduras quando manuseada por um profissional sem experiência. Algumas pessoas com sensibilidade ao calor também podem ter reação após o uso. E por fim, logo após a depilação, é necessário não se expor ao sol para evitar danos à pele.
Cera fria
O uso da cera fria é mais indicado para regiões menores do corpo, como buço e sobrancelhas. Por não necessitar de aquecimento, se torna mais prática e pode ser uma boa alternativa para quem tem sensibilidade ao calor. Ela também reduz o nascimento de pelos encravados. Assim como a cera quente, sua duração também é de 20 a 30 dias.
Quando se trata das desvantagens, ela também possui algumas. Por não haver dilatação dos poros, o processo é um pouco mais dolorido e desconfortável. Dessa forma, seu uso não é indicado para áreas grandes do corpo, como virilha, pernas, axilas, bem como, peito e costas, no caso dos homens.
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